sábado, 26 de fevereiro de 2011

Banda BAQUE na Renascer Santos

Nesse domingo, no Culto das 19 h, além de comemorarmos a nossa FESTA DOS ANIVERSARIANTES DO MES, teremos uma presença especial fazendo o louvor no Culto - a Banda Baque. Formada em 1998, a Baque veio com um só objetivo que é levar a palavra onde só a música poderia alcançar.

Depois de algumas mudanças a banda é formada por Leandro, no vocal, Zulu, vocal e percussão, Thiago, no baixo, Dj Olvr, nas picapes e programação,

João Felippe, na guitarra, Renan, vocal e guitarra e Danilo, na bateria.

No ano de 2010 a banda viajou bastante, tendo a oportunidade de dividir os palcos com P.O.D, Christafari e ainda bandas de rock brasileiras como Dead Fish, Granada, e muitas outras.

A banda é marcada por diversas inovações e  reformulações no seu som, e sempre traz algo novo em seus shows.

Guitarras cheias, bateria e baixo forte, percusão e dj com  scratches/arranjos, e para completar um vocal intenso que faz a junção de tudo que acontece de mais atual no cenário da música mundial.

Aqui na Baixada Santista, a Banda Baque tocou recentemente nas Marchas para Jesus de Santos, Praia Grande e no SOS DA VIDA LITORAL.

Confira o som da banda no www.myspace.com/bandabaque

Venha e traga um amigo que ainda não conheça a Jesus!!

RENASCER SANTOS – Av. Presidente Wilson, 1955 – José Menino -

Cultos de Segunda a sábado, 19:30h – quartas feiras às 14:30h

Domingos – 10, 17 e 19 h – fone (13) 3304-6478

Você está confortável?

Durante a vida, as pessoas, de uma maneira geral, costumam acomodar-se, refugiar-se em sua “zona de conforto”.

No campo organizacional, por exemplo, caminhar em direção à chamada “zona de conforto” pode representar uma ameaça, tanto para as empresas quanto para os profissionais. Ficar em um estado de ”comodidade” faz com que as empresas percam a competitividade em relação à concorrência. Os profissionais ficam parados no “tempo e no espaço”, deixam de lado a capacidade de conquistar novos horizontes, galgar novos patamares e quando percebem a situação estão prestes a serem substituídos por pessoas mais qualificadas e atualizadas com as novidades do mercado.

Não são as empresas que entram na zona de conforto e sim as pessoas que fazem parte dessas organizações. Alguns gestores contribuem para que a zona de conforto ganhe proporções preocupantes para as empresas. Não podemos mais aceitar a mediocridade.

Na era em que vivemos se você estiver conformado com que tem, precisa ter cuidado. Existe aquele velho ditado que diz: “quem está correndo está andando, quem está andando está parado e quem está parado está morto”.

O principal fator que leva o profissional a entrar na zona de conforto é a falta de um objetivo definido.

A falta de ambição é a principal conseqüência que a zona de conforto gera na carreira. Falta de objetivo e ambição são componentes que mobilizam, paralisam, nos mantêm acomodados.

A permanência na zona de conforto está diretamente relacionada à resistência às mudanças. O mercado mudou e está mudando cada vez mais de uma forma espantosamente dinâmica e quem esperar para ver o que acontecerá, correrá sérios riscos da empresa deixar de existir. É tempo de treinar, treinar e treinar seus componentes se quiser que a sua empresa exista para este novo mercado.

Parece paradoxal sair da zona de conforto para conquistar maior conforto. Mas é exatamente isto o que acontece: a estagnação conduz ao desconforto.

Para alcançar a plena realização, em todos os sentidos, precisamos estar sempre em movimento, em ação.

Responsabilidade

Escrito por Octavio Caruso 

Dia 22 (Terça) entrará no ar minha crítica do filme “Bruna Surfistinha” e desde que soube que tal projeto estava em andamento, emiti minha opinião. Decido voltar ao assunto, avisando que não assisti ao filme, portanto baseio-me apenas no trailer já divulgado e nas estratégias de marketing do estúdio.

Entre os que defendem este projeto, o argumento mais utilizado é compará-lo a obras como “Uma Linda Mulher” ou “Christiane F.”, afirmando que somente aceitamos as histórias sobre prostitutas de fora do país.  Não é a profissão da Bruna que está em discussão, mas sim o possível erro (que se nota nos trailers) em celebrar a vida de uma pessoa inócua. Ela poderia ser uma médica, mas este fator não seria o suficiente para que um filme sobre sua vida fosse interessante. Um filme sobre uma médica que escreve sobre seus pacientes não seria atrativo cinematograficamente, tampouco levaria um massivo público às salas de cinema.

O que ocorre é uma inversão de valores éticos que se reflete em todas as mídias e no comportamento dos jovens deste país. Os "heróis" são os participantes de reality show, as prostitutas são guerreiras batalhadoras e os professores e policiais são escória e ganham mal. O que podemos esperar de um panorama deste? Existe um público imenso sedento por celebridades instantâneas, tanto que estão preparando um filme sobre a Geyse Arruda e um sobre a criadora da grife "Daspú". Enquanto isto, os cineastas estrangeiros celebram seus heróis (vide o recente "127 Horas"). Mas vocês podem ter certeza que se o filme for bom, com um bom roteiro bem trabalhado e boas atuações, farei questão de vir aqui elogiar!

O filme "Taxi Driver" fala sobre um motorista de táxi que, inconformado com sua vida frustrante, decide promover uma chacina e proteger uma jovem prostituta. Se formos buscar todos os roteiros de cinema e peças de teatro já encenadas, iremos achar que muitos são calcados em péssimos exemplos. Porém existe um elemento essencial neles: ficção! Assim como os contos da carochinha e fábulas infantis. Agora pegue como exemplo "Christiane F.". A história é real! Mas analise o filme e perceba se ele CELEBRA a jovem ou se ele a usa como exemplo dos malefícios da vida que ela escolheu para si mesma.  Ninguém vai sair de uma sessão de "Christiane F." afirmando que ela era uma guerreira batalhadora, já com os trailers e a atitude dos realizadores de "Bruna Surfistinha", sinto uma inclinação criminosa ao ato de CELEBRAR esta jovem de classe média alta, que decidiu se tornar prostituta e acabou fazendo filmes pornográficos. Nem mesmo o livro no qual é baseado o filme foi escrito por ela! Os méritos são do jornalista Jorge Tarquini, que coletou os seus depoimentos e reuniu numa narrativa atraente.

Muitos podem me ter como careta ou politicamente correto, mas acredito sinceramente que deve haver responsabilidade por parte das mídias que alcançam o grande público. O que vejo pesquisando pela internet é que existe um número imenso de jovens que vêem a Bruna como um exemplo de vida! Ela deve ter mil qualidades, não digo que não se pode fazer filmes sobre ela por ser um mau exemplo.  Todas as histórias podem ser contadas, porém acho que algumas não devem ser contadas. Questão de responsabilidade! Se vivêssemos na Dinamarca ou na Suécia, onde o analfabetismo científico é baixo, as religiões representam uma ínfima estatística e os jovens sabem escrever e interpretar textos, nem estaria preocupado. Porém vivemos em um dos países mais carentes de cultura, onde o analfabetismo funcional atinge todas as classes sociais, onde a Tati Quebra Barraco é um sinônimo de cultura para exportação, Tiririca é o político com maior número de votos e onde o prefeito ainda pede ao cacique que reze para que chova! A questão que abordo é complexa, não apenas uma opinião a favor ou contra o filme.

Alguns podem achar válido um filme sobre uma pessoa por trás de dois livros que foram Best Sellers, porém surpreso eu ficaria se livros sobre ciência ou política fossem os mais vendidos neste país! Sexo sempre vendeu muito (vide o período triste da pornochanchada) e afirmo sem medo de errar, que 99% dos homens que anseiam por este filme, esperam ver a Deborah Secco pelada em cenas picantes. Mesmo que eles possam hipocritamente afirmar que vão para elocubrar a respeito da luta contra o preconceito ou se mostrem felizes por haver um filme sobre os marginalizados. Não há nada de racional acerca do desejo em assistir este filme.

Os que concordam comigo podem acreditar que visualizo um futuro utópico, porém digo que é um futuro possível. Recebemos lixo porque damos valor ao lixo! Os americanos possuem mil defeitos, mas em uma coisa tenho que "dar o braço a torcer", eles são patrióticos! Eles poderiam até conceber um filme sobre uma ex-prostituta real que tivesse largado sua profissão e ganhado um Nobel ou coisa do tipo, mas duvido muito que os produtores aceitariam contar a história real de uma ex-prostituta que até ontem estava marcando presença no “Superpop”, tendo ela escrito livros ou não.

Não falo por preconceito ou moralismo, mas sim por estar preocupado com os rumos desta sociedade. Cultura hoje está disponível para todos que quiserem! Tanto o cidadão que mora no condomínio de luxo quanto o que vive na favela pode baixar em cinco segundos três livros do Dostoiévski ou duas músicas do Justin Bieber. Tudo é questão de escolha e deve partir de nós! Não existe mais desculpa para a ignorância. Com este pensamento eu modifico meus familiares e alguns amigos, você fazendo o mesmo modificará os seus e em curto espaço de tempo se modifica um país! Precisamos celebrar as boas atitudes e os bons caráteres. Mais Nietzsche e Carl Sagan e menos Mulheres Fruta e BBB.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

‘Maestro’ de fé na Verde e Rosa

Presbítero da Igreja Renascer em Cristo, Ailton Nunes quer buscar a nota dez para a bateria da Mangueira. Cria da comunidade, ele vê a mão de Deus em seu dom de tocar

POR FABIANA SOBRAL

Rio - Quis o Criador abençoar o talento de Ailton André Nunes e ele acabou traçando seus passos no compasso do surdo de primeira. Ou melhor, da ‘Bateria Surdo Um’. Foi a paixão pelo ritmo, surgida quando ainda era moleque e rolava pelo lixão do Chalé, no Morro da Mangueira, em busca de latas e papelão para fazer tambores afinados com o calor de fogueiras, que fez o hoje presbítero, (uma espécie de líder) da Igreja ‘Renascer em Cristo’, aceitar o convite do presidente Ivo Meirelles e se tornar, há pouco mais de um mês, o novo mestre de bateria da Verde e Rosa.
Contradição com a fé? Não para Ailton, percussionista profissional, 39 anos, casado, pai de duas filhas e avô de outra menina. “Sou um servo de Deus e acredito que as pessoas têm um dom. E acredito no plano de Deus para a minha vida. E faz parte passar por isso, estar à frente da bateria”, explica o maestro, que também é um dos autores do samba que homenageia Nelson Cavaquinho, enredo da escola.
Antes de aceitar conduzir a bateria que ele conhece desde menino e da qual já chegou a ser um dos diretores — na época do primo Alcir Explosão, a quem elogia o talento —, além de primeiro repique, Ailton conversou com a família e seus orientadores na igreja.
A volta à escola, entretanto, levou 8 anos para acontecer. Foi quando, diz, “tinha outro tipo de conduta e estava perdendo a família”, acabou encontrando a igreja em seu caminho. Na caminhada de lá para cá, trabalhou com música, rodou a Europa como percussionista e reencontrou amigos no Brasil. Agora, só quer saber de unir a “Família Surdo Um” em torno de um objetivo: ganhar a nota dez para a Mangueira.
“Mas e as tentações do Carnaval?”, provoco eu ao entrevistado. “Todos nós somos pecadores. Só que tem um porém: eu tenho consciência que sou pecador, mas hoje não vivo pelo pecado”, responde, sem atravessar o discurso.

LINK:
http://odia.terra.com.br/portal/odianaf olia/html/2011/2/maestro_de_fe_na_verde_e_rosa_146151.html

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Não desanime!

“De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados...” 2Coríntios 4.8 (NVI).

Paulo passava por duras perseguições. A Primeira Carta aos Coríntios não foi tão eficaz quanto Paulo esperava para resolver a crise existente em Corinto. O grupo de oposição a Paulo ganhou força, e seu líder foi particularmente antipático com ele (2.5-11; 10.7-12). Paulo sofria fortes pressões de todos os lados, inclusive da igreja que fundara naquele lugar, mas mesmo assim não desanimara.

Ele sabia o que Deus queria dele. Tinha conhecimento de que sua causa era maior que ele mesmo, ninguém poderia impedi-lo e estava disposto até a morrer por ela.

Você sabia que o desânimo é uma arma do diabo para destruir sua comunhão com Deus?

Muitas pessoas ficam prostradas por causa do desânimo. O diabo gosta de usar esta arma porque é bem sutil. Estive estive visitando uma irmã lá da igreja que não aparece há três meses (Já havia ido visitá-la várias vezes mas nunca a encontrava em casa).

Sabe por que ela não tem mais ido à igreja? Exatamente! Porque está desanimada. Em meio a tantas preocupações e agitações do dia-a-dia, deixou sua vida com Deus esfriar a ponto de nem desejar ir à casa do Senhor. Sem perceber foi atingida pela seta opressora do maligno chamada DESÂNIMO.

Paulo sabia que não poderia desanimar. Precisava pregar a Palavra para que outros (inclusive eu e você) pudessem conhecer o Senhor Jesus.

O pior é que as perseguições que ele enfrentou não foram como as nossas... ele era constantemente ameaçado de morte simplesmente porque pregava Jesus.

Se compararmos a vida de Paulo com a nossa, não sofremos perseguição.

Nosso grande problema é que estamos nos tornando uma geração de crentes mimados e egoístas. Se um irmão me olha meio ‘torto’, já quero tomar satisfações ou o deixo de lado porque ‘não vou com a cara dele’. Se a coisa não sai do jeito que quero ou espero, desisto, paro e ainda critico a liderança instituída por Deus.

Muitas pessoas ainda não conseguiram entender que militam por uma causa maior que elas mesmas. Esquecem-se que nossa luta não é contra pessoas e sim contra espíritos malignos. Por se esquecerem de suas reais lutas, gastam energia à toa e isto as desanima.

Hoje o Senhor convida você a enxergar esta situação de maneira diferente. Veja quem está por trás disto tudo e não se deixe desanimar.

Está sofrendo pressão de todos os lados? Jesus também sofreu e jamais se sentiu desanimado e muito menos deixou de lado o que havia de realizar. E glórias a Deus por isto! Imagine se ele desanimasse e desistisse de nós? Estaríamos perdidos! Por isto você precisa se esforçar! Existem algumas pessoas que só serão alcançadas por Jesus através de você. São pessoas que estão a seu lado e só ouvirão a mensagem redentora por seu intermédio, então não desanime porque a obra do Pai é maior que você e por isso precisa perseverar até o fim.

Pr Josué Praça

Mostrando Compaixão

Por Rick Warren

Na verdadeira comunhão, amizade ou relacionamento em que existe mútuo suporte, as pessoas experimentam compaixão. Comunhão é o espaço para a graça, onde erros não são constantemente lembrados, mas apagados e esquecidos. Comunhão acontece quando compaixão vai adiante da justiça.

Todos precisam de compaixão. Todos nós tropeçamos e caímos, necessitando de auxílio para retomar a jornada. Por isso, devemos estar dispostos a oferecer e receber compaixão uns aos outros.

Não é possível ter comunhão no ambiente de trabalho, numa organização comunitária ou na família sem perdão porque a amargura e o ressentimento sempre destroem a comunhão. Às vezes ferimo-nos uns aos outros intencionalmente; outras vezes sem intenção. Mas em ambos os casos é necessária muita compaixão e graça para gerar e manter comunhão. 

A Bíblia apresenta esta sábia admoestação: “Não fiquem irritados uns com os outros e perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa. Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem uns aos outros” (Colossenses 3.13).  A compaixão que Deus demonstra para conosco deveria servir como inspiração para demonstrarmos a mesma coisa para com outros, não importa sob que circunstâncias. Quando somos feridos por outra pessoa temos uma escolha a fazer:

. Usar nossas energias e emoções para retaliar ou para solucionar a questão. Não é possível fazer ambas as coisas. Muitos hesitam em mostrar compaixão por não entender a diferença entre confiar e perdoar. Perdoar significa desligar-se do passado. Confiar  tem a ver com comportamento futuro. Perdão deve ser imediato, quer a pessoa o tenha pedido ou não. Confiança precisa ser ganha e reedificada ao longo do tempo.

. Confiança requer histórico. Se alguém nos fere Deus nos ordena perdoar instantaneamente para nosso próprio benefício e o da outra parte. Falta de perdão pode se transformar em câncer emocional, fonte letal de permanente amargura. Entretanto, não se espera que confiemos imediatamente na pessoa que nos feriu, nem que continuemos permitindo que ela nos ofenda. Elas precisam provar, ao longo do tempo, que mudaram antes de reconquistar nossa confiança.

Mas enquanto damos tempo para que ocorram mudanças positivas em suas vidas, o primeiro passo deve ser perdoar essas pessoas, independentemente da ação terapêutica que elas escolherem adotar. Considere esta visão tirada das Escrituras: “...Vocês devem perdoá-lo e animá-lo para que ele não fique tão triste,  que acabe caindo no desespero”  (II Coríntios 2:7). 

Próxima semana tem mais!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Família é prato difícil de se preparar…

Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo. Pouco importa a  qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência.
Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir. Preferimos o desconforto do estômago vazio.
Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas a vida, (azeitona verde no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida:

Fulana sai a mais inteligente de todas.

Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade.

Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo.

Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante.

Aquele o que surpreendeu e foi morar longe.

Ela, a mais apaixonada.

A outra, a mais consistente.

E você? É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida. Não há pressa. Eu espero. Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você
também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.

Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou aquilo  e, pronto, é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível.
Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita.
Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Aranha; Família à Rossini, Família à Meunière; Família ao Molho Pardo, em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria...

Família é afinidade, é a Moda da Casa. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também  as que não têm gosto de nada, seriam assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha. Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente,  quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.

Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie.

Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na
porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.

Proclamação de Dependência

Por Robert J. Tamasy

Já observou como as crianças têm pressa de alcançar independência? Elas dependem de alguém para serem alimentadas, banhadas, vestidas elevadas de um lugar para outro. Quando, porém, atingem certa idade, por volta dos dois anos, começam a afirmar sua declaração de independência. Ao ajudar uma criança a calçar os sapatos ela dispensa a ajuda: “Eu calço sozinha!” – declara a pequena independente. Se for ajudá-la com a comer a resposta decidida é: “Não, eu como sozinho!” Os pais querem que se tornem independentes, mas não aos dois ou três anos de idade.

Esse impulso em direção à autoconfiança e autonomia permanece vigoroso ao longo de toda nossa vida. Muitos sonham em tornar-se financeiramente independentes, atingindo o ponto em que o salário não é o motivo que os leve a trabalhar. Outros anseiam por se encaixar na descrição do herói de “Invicto”, de William Ernest Henley. Nesse poema publicado em 1888, o personagem central declara:“Sou o senhor do meu destino; sou o capitão da minha alma.”

É louvável tornar-se "senhor do próprio destino", assumindo a responsabilidade pelos resultados das próprias ações e decisões. Entretanto, independência total tem desvantagem. Lemos na Bíblia sobre Uzias, que por 52 anos serviu como rei em Judá: “Ele fez o que o Senhor aprova... Enquanto buscou o Senhor, Deus o fez prosperar” (II Crônicas 26.4-5). Durante grande parte da vida ele reconheceu que dependia de Deus.

Entretanto, chegou um momento em que aparentemente o sucesso lhe subiu à cabeça. Confrontado com sua rebeldia, recusou-se a assumir responsabilidade e aceitar correção. “...Entretanto, depois que Uzias tornou-se poderoso, o seu orgulho provocou a sua queda. Ele foi infiel ao Senhor, o seu Deus"  (II Crônicas 26.15-21). Ele tornara-se auto-suficiente; não precisava de ninguém, nem mesmo de Deus.

Uzias viveu centenas de anos atrás, mas a natureza humana não mudou desde então. Muitos de nós, no início de nossos negócios ou carreiras profissionais, nos conscientizamos que o sucesso está fora do nosso alcance. Voltamo-nos, então, para outras pessoas – até mesmo para Deus – em busca de ajuda, especialmente quando responsabilidades e pressões nos sobrecarregam. Uma vez alcançado o sucesso, porém, perdemos o senso de dependência. “Venci por meus próprios esforços”, concluímos inchados pela vaidade.

Como Uzias aprendeu, essa atitude geralmente leva ao desastre. Deixar de reconhecer a ajuda recebida ao escalar a “escada do sucesso”, bem como o suporte oferecido para mantê-lo, nutre o orgulho e expõe nossa vulnerabilidade aos concorrentes e opositores. A Bíblia ensina como evitar essa calamidade:

Reconhecer Deus como fonte de sabedoria e do sucesso. “Fale sempre do que está escrito no Livro da Lei. Estude esse livro dia e noite e se esforce para viver de acordo com tudo o que está escrito nele. Se fizer isso, tudo lhe correrá bem, e você terá sucesso” (Josué 1.8).

Aceitar a correção e a repreensão. “Quem rejeita a correção acabará pobre e na desgraça, mas quem aceita a repreensão é respeitado” (Provérbios 13.18).

Próxima semana tem mais!

Esperamos demais…

Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã. Enquanto lamentamos qua a vida é curta, agimos como se tivessemos à nossa disposição um estoque inesgotável de tempo.

Esperamos demais para dizer as palavras de perdão que devem ser ditas, para por de lado os rancores que devem ser expulsos, para expressar gratidão, para dar ânimo, para oferecer consolo.

Esperamos demais para ser generosos,deixando que a demora diminua a alegria de dar espontaneamente.

Esperamos demais para ser pais dos nossos filhos pequenos,esquecendo quão curto é o tempo em que eles são pequenos,quão depressa a vida os faz crescer e ir embora.

Esperamos demais para dar carinho aos nossos pais, irmãos e amigos.Quem sabe quão logo será tarde demais??

Esperamos demais para enunciar as pessoas que estão esperando para atravessar nossos lábios, para executar as tarefas que estão esperando para ser cumpridas, para demonstrar o amor que talvez não seja mais necessário amanhã.

Esperamos demais nos bastidores, quando a vida tem um papel para desempenharmos no palco.

Deus também está esperando, esperando nós pararmos de esperar.

Esperando nós começarmos a fazer agora tudo aquilo para o qual este dia e esta vida nos foram dados.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Velhinhos no McDonalds...

Um casal de velhinhos entra no McDonalds e pede um hamburger, uma porção de batata frita, uma coca cola e um copo extra.


Sentam-se e o velhinho divide o hamburger exatamente ao meio, divide as batatas uma a uma e, depois, divide a coca cola entre os dois copos.


O velhinho começa a comer sua metade do lanche, enquanto a velhinha fica olhando.
Um funcionário, que assistia a cena, se comove e oferece ao casal um lanche a mais, mas o velhinho agradece e responde que estão casados há mais de 50 anos e sempre dividiram tudo.

Obrigado pela sua gentileza, de qualquer forma.

O funcionário, então, pergunta para a velhinha se ela não vai comer a sua metade e ela responde:

- Daqui a pouco, meu filho... Tô esperando a dentadura…

O Silencio dEle é a nossa vitória!!

Conta uma antiga lenda norueguesa que um homem cuidava com muito zelo de uma capela, num distante povoado.

Haakon era seu nome e via, todos os dias, muita gente adentrar a ermida e orar, com devoção, frente a uma cruz muito antiga.

Certo dia, Haakon, impulsionado por um sentimento de generosidade, ajoelhou-se diante da cruz e fez uma oferta ao Crucificado.

Senhor, desejo padecer por Vós. Deixai-me ocupar o Vosso lugar.

O Senhor da cruz abriu os lábios e falou:

Amigo, posso atender a tua rogativa, mediante uma condição.

Qual é, Senhor? Será uma condição muito difícil? Estou disposto a cumpri-la.

Então, lhe disse o Cristo:

Escuta-me. Aconteça o que acontecer, não importa o que vejas, terás que guardar sempre absoluto silêncio.

O homem, resoluto, respondeu:

Eu prometo, Senhor!

Fizeram a troca sem que ninguém viesse a perceber. O tempo passou e aquele que substituía o Crucificado conseguia cumprir o seu compromisso de sempre se manter calado.

Um dia, porém, um rico foi até a capela orar. Ao sair, esqueceu a sua bolsa sobre um dos bancos.

Haakon viu e se calou. Também não disse nada quando, umas duas horas depois, alguém que também viera orar, encontrou a bolsa e a levou para si.

Ainda ficou calado quando um rapaz veio pedir as graças dos céus antes de empreender uma longa viagem.

Contudo, o rico retornou em busca do que esquecera.

Como não encontrasse sua bolsa, pensou que o rapaz se teria apropriado dela. Voltou-se para ele e o interpelou, com raiva, exigindo que lhe devolvesse o que lhe pertencia.

Não peguei nenhuma bolsa! – Defendeu-se o jovem.

Mentiroso! – Gritou o homem rico. E arremeteu furioso contra ele, no intuito de agredi-lo.

Então, uma voz forte soou:

Pára!

E a imagem falou, defendendo o jovem e censurando o rico pela falsa acusação.

Este saiu aniquilado do local. O jovem, porque tinha pressa para empreender a sua viagem, saiu logo em seguida.

Quando a ermida ficou vazia, Jesus dirigiu-Se a Haakon e lhe disse:

Desce da cruz. Não serves para ocupar o meu lugar. Não sabes guardar silêncio.

E, ante as justificativas do servidor, trocaram de lugar, concluindo o Cristo:

Tu não sabias que era conveniente para aquele homem perder a bolsa que trazia o preço de muita maldade.

Quanto ao rapaz, que iria receber alguns golpes, as suas feridas o teriam impedido de fazer a viagem que, para ele, foi fatal.

Faz uns minutos seu barco soçobrou e ele se afogou.

Tu não sabias, mas eu sabia. Por isso, eu sempre me calo.

* * *

Toda vez que acreditares que as tuas preces não foram ouvidas porque não foram atendidas, pensa que tudo está certo.

Logo mais ou um pouco depois descobrirás que Deus estava certo em Se manter silente.

Tenha certeza: nada te acontece que não seja o melhor para ti, naquele momento. Isso porque Deus nunca Se engana.

Desafio dos Príncipes–Jardins

A Difícil Arte de Descansar e Esperar

Por Robert D. Foster

Ninguém gosta de esperar. O nível de irritação se eleva enquanto esperamos em filas de caixas, revistas de segurança em aeroportos ou encaramos o relógio enquanto pessoas entram e saem de consultórios médicos ou dentários. Este é um território onde o tempo parece parar. Ficamos frustrados quando nos achamos sentados nos maiores estacionamentos do mundo - as ruas e avenidas de nossas grandes cidades!

A cultura atual demanda gratificação imediata: “Eu quero agora!” A tecnologia nos estimula a ir cada vez mais rápido: e-mail, telefonia móvel, mensagens de texto, informação instantânea pela internet. A TV nos proporciona, via satélite, observar conflitos e desastres globais em primeira mão. Os mais pressionados pelo tempo são aqueles que não se sentem satisfeitos, a menos que estejam fazendo alguma coisa. Não apenas ser, mas sobretudo fazer! Isto descreve com exatidão minha condição anos atrás.

Foi quando meu seguro e sereno mundo ficou fora de controle. Minha esposa, Bev, não suportou mais conviver com a altitude da nossa pousada no Colorado, que ficava a 2 Km. Assim, nos mudamos para um ambiente mais propício ao sul da Califórnia, onde ela já residira por muitos anos. Para mim isso significou nova residência, clima diferente, deixar para trás um estilo de vida de 45 anos, encontrar novo lugar para servir a Deus, fazer novos amigos e, o mais difícil, determinar o que fazer no condado de Orange.  

Eu me sentia à deriva, separado de tudo que me era confortável e familiar. Mas Deus estava usando aquele tempo para chamar minha atenção. Não houve nenhuma visão celestial, nem sonho em que Jesus falava comigo. Mas Deus realmente falou certa manhã através do Salmo 37.7. Parecia que Ele estava dizendo: “Bob, você precisa aprender a descansar e esperar."  Foi uma importante lição, mesmo para um homem avançado em idade como eu.

Descansar diz respeito a fatos; esperar tem a ver com promessas. Descansar é o princípio fundamental da salvação de Deus por meio de Jesus Cristo. Eu descanso na obra consumada na Cruz – a morte expiatória de Jesus por meus pecados. “Está consumado”, Jesus disse. Eu não posso acrescentar nada a isso. Por isso é tão difícil compreender e aceitar o Evangelho. É mais fácil labutar que descansar. Não tem nada a ver com minhas obras, mas tudo a ver com Seu sangue derramado por mim e por você!

Esperar é tão difícil se não mais. Esperar pacientemente é extremamente difícil para empresários e profissionais determinados, de alto desempenho. Nós, seguidores de Cristo, devemos esperar pelo cumprimento de Suas promessas. Deus, segundo descobri ao longo dos anos, não faz nada nem cedo, nem tarde. Ele responde no tempo devido.

Precisamos esperar para que Deus revele Sua vontade. Ele tinha um plano e um propósito para cada etapa da minha jornada de vida, inclusive em Orange. Porém, precisei esperar para que Ele cumprisse os desejos do meu coração, como prometido no Salmo 37.4: “Deleite-se no Senhor, e Ele atenderá aos desejos do seu coração.”  Como alguém disse, “Grandes esperanças jamais são despertadas no coração humano para desapontá-lo”

Assim, aqui estou eu, ainda aprendendo, mas também crendo: “Descanse no Senhor e aguarde por Ele com paciência...” (Salmos 37.7). 

Próxima semana tem mais!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Feedback – Uma ferramenta para líderes e liderados…

Em minhas consultorias percebo o quanto os profissionais (Líderes e Liderados), perdem oportunidades de crescimento através do feedback, pois ambos entendem que o feedback é uma crítica ao trabalho executado, quando na verdade o feedback é um grande momento de reavaliação comportamental, possibilitando ajustes em nossas atitudes sendo mais assertivo nas execuções de nossas atividades.
Napoleon Hill menciona em seu livro “A Lei do Triunfo”, que as pessoas possuem 4 grandes medos na vida: medo da pobreza,  medo da morte,  medo de perder um grande amor e medo da crítica. Portanto, se entendermos que o feedback é uma crítica com certeza fugiremos dele. Não é a toa que a palavra feedback possui uma série de sinônimos como “crewback”, “crawback“, entre outros pejorativos nos quais fui censurado em mencionar pela revisora do artigo.
Acredito que quando estamos na posição de liderados devemos “honrar”, isto é, agradecer o feedback, pois ele pode nos mostrar problemas comportamentais que temos e não estamos percebendo.
De acordo com Freud e Carl Yung, nós conseguimos perceber apenas 10% dos nossos comportamentos, isto é, controlamos muito pouco do que fazemos, normalmente estamos no piloto automático, portanto, quem comanda nossas vidas são 90% de ações que não percebemos.
Agora, às outras pessoas percebem estes 90%, isto é, elas vêem nossos comportamentos assertivos ou limitantes e muitas vezes se beneficiam ou sofrem com eles, portanto, nada mais pertinente do que levar em consideração o que estas pessoas dizem sobre nossos comportamentos.
Bem, voltando à relação líder e liderado.
O líder percebe estes comportamentos que porventura estão impossibilitando a conquista de resultados do liderado, quando o liderado recebe um feedback sobre este assunto fica chateado com seu líder, que na verdade lhe deu uma grande ajuda para melhorar nas próximas atividades. Um dos grandes problemas deste momento é o líder, apesar de ter razão sobre o que está sendo dito, perde o equilíbrio emocional e não aplica o feedback corretamente e acaba aplicando um feedback ofensivo, que é entendido como crítica e conseqüentemente negado pelo liderado.
O contrário também é verdadeiro. Muitas vezes o líder nega o feedback recebido de um liderado, quando na verdade o liderado está sinalizando ao seu líder um comportamento que não permite uma sintonia maior com ele. Já falamos em artigos anteriores que um dos cinco fatores motivacionais para os funcionários é a empatia com a liderança, portanto, veja que o liderado está colaborando com o seu líder para consolidar esta empatia tão importante para a motivação da equipe.
Em nossos treinamentos sobre o tema trabalhamos os dois lados do feedback, isto é, a visão do líder e do liderado, para que ambos saibam aplicar corretamente a ferramenta e principalmente receber o feedback visando o processo de desenvolvimento.
Nos parágrafos acima destaquei apenas o feedback de desenvolvimento, isto é, quando há algo errado necessitando de correção. Mas não vamos nos esquecer do feedback positivo. Em um dos treinamentos que fiz, uma frase ficou muito marcada: “As pessoas precisam de carícias e reconhecimentos”. Não tenha dúvida que isto é real, o ser humano tem uma necessidade incrível de ser reconhecido quando acerta, portanto o feedback positivo é um ótimo recurso para motivar pessoas. Falar que elas estão no caminho certo ou que suas atitudes estão alinhadas com os objetivos da empresa, possibilita que as pessoas repitam estes comportamentos em todas as atividades que exercem.
James Hunter possui uma das mais célebres frases relacionadas a comportamentos: “Aquele que julgar que não tem nada a melhorar, coloque a arrogância no topo da lista, pois este será o primeiro ponto a reavaliar”. Aqui o autor do Best Seller “O Monge e o Executivo” deixa claro que todos, líderes e liderados, tem pontos a aprimorar e acredito que o feedback é uma ferramenta fundamental para este processo.

Ricardo Piovan é palestrante e consultor organizacional. Diretor da Portal Fox, empresa especializada em consultoria organizacional, Coaching e treinamentos. Coordenador dos treinamentos Liderança Assertiva e Sprint Leader

Estratégia de Gestão

Por Rick Boxx

CEO’s e executivos de grandes organizações têm acesso a larga gama de conselheiros e mestres em negócios. Muitos desses consultores surgem juntamente com as últimas ideias e modismos empresariais. Modismos, porém, surgem e passam, sendo substituídos por outras novidades e estratégias, geralmente de curta duração. Em seu rastro deixam confusão e práticas questionáveis, não arraigadas na sabedoria testada pelo tempo. 

Wes Cantrell, ex-CEO de uma corporação de mais de US$ 14 bilhões, que fabricava copiadoras vendidas no mundo todo, teve muitas oportunidades de utilizar algumas dessas ideias inovadoras.

Mas ele escolheu caminho bem diverso. Falando numa reunião de empresários e profissionais, ele fez uma afirmação que seus ouvintes devem ter achado surpreendente. Disse que seu estilo de administração e os princípios que seguia estavam baseados nos Dez Mandamentos

Ao invés de seguir práticas empresariais que mudam com o vento, Cantrell dirigiu a empresa com firmeza, usando estatutos que sobreviveram milhares de anos e enfrentaram incontáveis desafios. Como ensina o Salmo 119.98-99, “Os Teus mandamentos me tornam mais sábio do que os meus inimigos, porquanto estão sempre comigo. Tenho mais discernimento do que todos os meus mestres, pois medito nos Teus testemunhos.”

Os Dez Mandamentos são apresentados em dois lugares na Bíblia, Êxodo 20.1-17 e Deuteronômio 5.6-21. Os três primeiros mandamentos tratam do relacionamento do ser humano com Deus; os sete restantes oferecem princípios que podem ser aplicados a qualquer cenário empresarial. Por exemplo, o quarto mandamento nos ordena a observar o sábado. De maneira prática ele nos lembra que trabalhar dia e noite, sem pausa para descanso e restauração, significa acabar esgotado mental e fisicamente. 

Dificilmente apontaríamos defeitos nos Dez Mandamentos. Os mais controversos, é claro, são aqueles que exigem adoração e obediência exclusiva a Deus. Para ateus e agnósticos esta é uma grande pedra de tropeço. Mas nas Escrituras Deus explica a motivação prática para que Suas regras sejam obedecidas: “Tenham o cuidado de obedecer a toda a lei que Eu hoje lhes ordeno, para que vocês vivam, multipliquem-se e tomem posse da terra que o Senhor prometeu, com juramento, aos seus antepassados” (Deuteronômio 8.1). 

Se um consultor, como o citado, chegasse ao seu escritório e declarasse com grande convicção: “Se você seguir o que eu digo, sua empresa vai crescer e prosperar, e você terá mais sucesso do que jamais imaginou”? , você não iria pelo menos parar e considerar suas recomendações para ver como elas se ajustariam à missão e cultura de sua empresa? 

O problema é óbvio. Na próxima semana, no próximo mês ou no próximo ano, outra pessoa aparecerá para fazer declarações semelhantes, afirmando que sua proposta é a melhor coisa ocorrida desde a invenção da roda. Sim, modismos e macetes surgem e passam – tanto nos negócios quanto em outras esferas da sociedade. Diferentemente, porém, os Dez Mandamentos estão aí há milhares de anos e permanecem sólidos como rocha, guia consistente e confiável para orientação pessoal e profissional. 

Liderar uma organização requer sabedoria. Se você deseja construir sólida vantagem sobre seus concorrentes, seria sábio considerar o aviso de Wes Cantrell de estudar e aplicar a Palavra de Deus ao seu empreendimento, bem como à sua vida pessoal. E os Dez Mandamentos seriam um ótimo começo. 

Próxima semana tem mais!

Carta de um marido dedicado

Querida,

Está tudo em ordem durante sua ausência.

Estou preparando meu próprio almoço. Está dando tudo certo. Ontem fiz batata frita. Ficou bom. Era preciso descascar a batata?

Fui buscar uns brioches na padaria e quando voltei o esmalte da frigideira tinha soltado e ela estava toda derretida. Inclusive o cabo. E você que me dizia que o teflon segurava qualquer coisa . . .

Quanto tempo precisa pra cozinhar ovos? Já deixei eles fervendo lá duas horas, mas continuam duros que nem pedra. Bom vou aguardar um pouco mais. . .

Semana passada tive um contratempo cozinhando as ervilhas. Decidi esquentar a lata no microondas e ele explodiu. A lata decolou feito um foguete, atravessou o teto e acertou a filha do seu Freitas, nosso vizinho de cima. Ela foi parar no pronto-socorro. Ainda bem que eles tinham plano de saúde.

Já aconteceu contigo de a louça suja criar mofo? Como é possível isso acontecer em tão pouco tempo? Aliás, atrás da pia tem de tudo que é bicho, daqui a pouco vai dar pra fazer um documentário e vender pro Nacional Geografic.

Durante o último almoço eu emporcalhei o tapete persa com molho de tomate. Você sempre me dizia que mancha de molho de tomate não sai. Bobinha! Com um pouco de querosene não tive problema algum. Saiu tudinho, inclusive a cor do tapete.

A geladeira estava criando muito gelo, então tive que fazer um defrost nela. O gelo sai fácil se você raspa ele com uma espátula de pedreiro! Ficou ótimo, foi fácil e rápido, agora a geladeira não sei porque está aquecendo. De toda forma, a carne ficou bem passada.

No mais, na última quinta-feira quando sai para o trabalho esqueci de trancar a porta. Alguém deve ter invadido nosso apartamento porque estão faltando alguns objetos de valor, inclusive aquele colar de marfim que seu bisavô trouxe da África. Mas como você sempre diz, o dinheiro não traz felicidade, e tudo que é material é efêmero. O seu guarda-roupa também está vazio, mas acho que não devem ter levado muita coisa, afinal você sempre diz que nunca tem nada pra vestir.


Beijos mil, com muito carinho, do seu querido

Afonso.

Ps: Sua mãe deu uma passada aqui pra ver como estavam as coisas. Sofreu um infarto. O velório foi ontem à tarde, mas preferi não te contar pra não te aborrecer à toa.

Trabalhar com Alegria

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros. Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sr. João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova. Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos. Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam.

Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé Alegria. Os outros trabalhadores lhe perguntavam: como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou para os amigos e disse: Bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor àquilo que aceitei fazer.

Os outros que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: "como ele pode pensar assim?"

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância. Um dia o Sr. João pensou: "alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda". "Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda".

Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda. O rapaz aceitou prontamente.

Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar:
"O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não?"
A resposta do jovem veio logo: "em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi que: não somos vítimas do destino. Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas. Mas, o que geralmente ocorre é que, ao invés de agirmos, jogamos a responsabilidade do nosso insucesso nos ombros alheios. Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende de nós mesmos".

- - - - - -

As pessoas não resistem a mudanças. Resistem a ser mudadas.

Quem é seu pastor?

“O Senhor é o meu pastor; nada me faltará” Salmo 23.1.

Davi comparou o nosso Deus a um pastor de ovelhas. Já que esta era sua profissão antes de tornar-se rei, falava do assunto com muita propriedade.

As principais características de um bom pastor são: Amor e cuidado. O bom pastor sempre quer o melhor para as suas ovelhas.

A ovelha é um animal desorientado por natureza e isto faz com que sempre tome caminhos escusos e decisões erradas. Mas o cuidado do pastor e o seu amor por ela a levará a um bom rumo em sua vida, mesmo que às vezes seja um caminho mais longo e difícil.

Se você tem sido uma ovelha errante que tomou atalhos e caminhos mais fáceis para encontrar a ‘felicidade’, sugiro que abra mão do controle de sua vida e deixe Jesus ser seu Pastor. Ele cuidará de você com muito amor, independentemente de como você esteja andando ou do que tenha acontecido. "Sua obra é perfeita, Sua maneira a mais linda", como diz a canção "Plano melhor" do Renascer Praise. Veja o vídeo em:

O Bom Pastor, Jesus, deu a vida por Suas ovelhas.

Será que alguém pode amar você mais do que Jesus? Quem estaria disposto a dar sua própria vida por você? Tire o seu ‘EU’ do trono e convide o Senhor Jesus a ser o Seu Pastor e por conseguinte você encontrará a felicidade.

Pr Josué Praça

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Pais Maus x Filhos Bons…

Quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado e dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queremos pagar”.

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração. Mais do que tudo: Eu os amei o suficiente para dizer-lhes“não”, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, e alguns momentos até me odiaram. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estamos contentes, vencemos! Porque no final vocês venceram também!

E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães; quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: “Sim, nossos pais eram maus. Eram os pais mais malvados do mundo.”

As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer pão, frutas e vitaminas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne e legumes. E eles nos obrigavam a jantar à mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.

Eles insistiam em saber onde estávamos à toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Papai insistia para que lhe disséssemos com quem iríamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles “violavam as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruel. Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Eles insistiam sempre conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.

A nossa vida era mesmo chata. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde. O papai, aquele chato, levantava para saber se a festa foi boa só para ver como estávamos ao voltar.

Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência: Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa deles.

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo de tudo para sermos “PAIS MAUS”, como os nossos foram.

Dr. Carlos Hecktheuer - Médico Psiquiatra
rhecktheuer@tpo.com.br

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Por que temer o novo?

Por Bp. Rubinho Alves

Vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Pois não sabiam o que era. Disse-lhes Moisés: Isto é o pão que o Senhor vos dá para o vosso alimento.” – Ex 16:15

O Senhor tinha reservado para o povo de Israel no deserto algo que eles nunca tinham visto antes, e por isso talvez pudesse existir no coração de alguns um sentimento de desconfiança: “Mas será que isso é bom?... Tem uma aparência um pouco estranha...”.

Há uma tendência no ser humano que é a de temer o desconhecido. Ainda que vivamos situações que nos pareçam estranhas, ou oportunidades que não esperávamos, em circunstâncias que nunca havíamos visto antes, devemos crer que o novo do Senhor é delicioso!

Quem não gosta de surpresas?

É praticamente impossível encontrar uma pessoa que não goste de surpresas, especialmente se vem de alguém que temos a certeza de que nos ama:

- Qual a esposa que não gosta de ser surpreendida por um belo presente no aniversário de casamento?

- Qual o filho que não aguarda ansioso o presente de natal?

- Qual o profissional que não gostaria de receber a inesperada notícia de uma promoção ou aumento de salário?

Todos nós adoramos ser surpreendidos, pois as novidades nos motivam, nos fortalecem para continuar batalhando e seguindo em frente. Alguém que está preso a rotinas e tradições acaba se cansando e desanima. Mas graças a Deus a vida com Jesus não é absolutamente como muitos diriam“um disco riscado” que não sai do lugar.

A palavra de Deus nos afirma:

No dia imediato, depois que comeram do produto da terra, cessou o maná, e não o tiveram mais os filhos de Israel; mas nesse ano comeram das novidades de Canaã.” – Js 5:12

O primeiro passo para viver o novo e vencer os medos é ter consciência daquilo que é o plano de DEUS para a tua vida. A morte de Jesus na cruz te garantiu a passagem para uma nova vida, pois quando você O aceitou, sua vitória sobre a morte te habilitou a viver novidades. Esse é o desejo dEle para tua vida, que você viva grandes surpresas porque Ele te ama.

Tirando o velho para viver o novo

Não se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem. Mas, põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam.” – Mt 9:17

Os odres são sacos feitos de pele de animal onde líquidos eram armazenados. A medida em que iam envelhecendo, esses recipientes iam ficando menos resistentes, e a colocação de um vinho novo, devido ao forte processo de fermentação, acabava por rompe-los.

Essa ilustração de Jesus reflete um princípio espiritual maravilhoso. Devemos ser odres novos para receber o novo que o Senhor tem reservado para nós. Precisamos lançar fora todos os preconceitos e preceitos que queiram nos impedir de viver essa nova vida em Cristo.

E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” – I Co 5:17

Uma forte tendência no ser humano é acomodar-se as situações de conforto, as tradições, as rotinas. Quando ele se depara com algo ou alguém que possam interferir de maneira a transformar sua realidade, a primeira reação é resistir.

A novidade geralmente traz consigo desafios de mudança, e é aí que as dificuldades começam. Retirar tudo aquilo que representa o velho em nossas vidas, tais como, pensamentos, atitudes, opiniões, é um processo que muitas vezes nos assusta.

Quem gosta do que é velho é acomodado, pois não tem disposição nem garra para ir em busca do novo. Conforma-se em viver no limite do que já possui, ou pior, em perder oportunidades de receber o novo.

Muitas vezes a nossa alma está condicionada ao velho, de forma que não conseguimos enxergar como benção aquilo que se nos apresenta como novo, e nem enxergamos que o velho não satisfaz verdadeiramente, e que é apenas um “aperitivo” do inimigo para nos enredar enquanto estamos debaixo de escravidão e jugo.

É tempo de quebrar toda deformação que nos aprisiona aos sabores do mundo, e crermos que o Senhor tem preparado para nós um suprimento que satisfará por completo a nossa fome. A satisfação plena do ser humano só se encontra em Jesus Cristo.

BIG BROTHER BRASIL

(Luiz Fernando Veríssimo)

Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço...A  décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil,... encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.

Dizem que em Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos, na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE...

Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.

Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que  recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo.

Eu gostaria de perguntar, se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.

Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis?

São esses nossos exemplos de heróis?

Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros: profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados..

Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.

Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.

Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada, meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.

E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!

Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.

Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social: moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?

(Poderiam ser feitas mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)

Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.

Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ler a Bíblia, orar, meditar, passear com os filhos, ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir.

12 BENÇÃOS DO MÊS DE FEVEREIRO

  1. Haverá liberações de casas próprias e casas de alugueis em condições excepcionais.
  2. Deus vai nos graça diante de pessoas que vão se levantar com recursos que estamos precisando para ter grande riqueza financeira que não conseguimos há anos. Deus vai levantar pessoas para trazer o suprimento que necessitamos.
  3. Haverão negócios e compras de objetos. Muitos tem coisas nas mãos que são problemas. Este bem vai se transformar em uma grande benção porque Deus vai abrir uma porta através daquilo. O problema vai se transformar num milagre.
  4. Deus vai abrir uma grande porta para ganhar dinheiro extra.Muitos vão receber propostas neste sentido.
  5. O mês de fevereiro será o melhor mês de vendas e negócios para o povo de Deus.
  6. Haverá restituição de coisas roubadas. Haverão restituição, inclusive de cheques que causam a negativação do nome.
  7. Haverá grandes liberações e descontos incríveis para livramento de dívidas. E sem pagar nada. Não vamos terminar o primeiro semestre com a nossa vida amarrada e problemática financeiramente.
  8. Muitos receberão novos negócios. Teremos tanto trabalho que iremos até rejeitar.
  9. Muitos vão receber ofertas de novos empregos para ganhar 10x mais.
  10. O Senhor vai liberar muitos e muitos carros novos e importados para o povo de Deus.
  11. O Senhor vai nos colocar numa posição estratégica em nossos trabalhos. Muitos vão receber chaves de direção nunca sonhadas. Deus vai nos colocar como cabeça. Promoção para gerencia.
  12. Deus vai colocar oportunidade em nossas mãos. Vamos mudar de Nazaré e vamos morar nas Regiões montanhosa. Muitos vão morar em condomínios fechados. Vamos morar num lugar de honra.

Ansiedade? Isso não é para você!

Pr. Josué Praça

"Lance sobre ele (Jesus) TODA a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de você." 1 Pedro 5.7 (NVI)

Ansiedade é uma preocupação exagerada sobre algo que você não tem o controle. Preocupação é estar ocupado antecipadamente. Ambas as coisas adoecem o coração.

Pedro diz em sua carta para lançarmos nossa ansiedade aos cuidados de Jesus.

O que você pode fazer com relação a este problema que tem roubado sua paz? Será que resolverá ficar o tempo todo o remoendo? Com certeza não. Portanto convido você a lançá-lo sobre Jesus. É isto o que pode fazer.

Deixe que Ele cuide disso, pois com certeza Jesus saberá o que fazer e qual a melhor maneira de fazer. Neste momento pare tudo e faça uma oração ao Senhor. Peça para que Ele traga paz ao seu coração e entregue a Ele integralmente o seu problema. Ele cuidará de você como sempre fez. Estar ansioso é não confiar que o Senhor pode resolver esta situação passageira.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Seja conduzido!

Pr. Josué Praça

“O Senhor é meu pastor de nada terei falta. Ele me conduz a águas tranqüilas e a pastos verdejantes..." Salmo 23.1,2 (NVI)

Nesses dias pensava em como somos pessoas de fé. Cheguei a esta conclusão ao embarcar em um ônibus e perceber que tinha certeza que chegaria a meu destino.

O interessante nisso tudo é que não conhecia o motorista, não sabia seu nome e hoje nem me recordo de sua fisionomia, mas apesar de tudo isso ele me conduziu a meu destino.

Por que na vida espiritual não agimos da mesma maneira? Por que não temos fé de que o Senhor sempre nos fará o melhor e nos conduzirá a águas tranquilas e pastos verdejantes? A resposta é: Porque não confiamos tanto no Senhor como pensamos e dizemos.

Hoje Deus pede para que você tenha fé nEle e Lhe entregue o comando de sua vida para que Ele possa conduzir você. Não tome suas próprias decisões. Seja guiado por Deus. Entregue a Ele as suas ansiedades e preocupações para que Ele cuide de você (1Pe 5.7). Comece hoje a ser conduzido por Jesus, entregando, primeiramente, as coisas pequenas e mais fáceis até que você passe a ter a mesma fé nEle que tem no condutor do seu meio de transporte.